sábado, 2 de julho de 2011

Boas Práticas na Construção







Boas práticas para uma construção ambientalmente correcta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:


1. Fase de Projecto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia, ecologia, cultura, história, etc.), quando o projectista considera o layout , i.e., a organização funcional, formal e tipológica do edifício, deve antecipar possíveis modificações com vista a uma reutilização ou ampliação e pensar a longo prazo. Assim, seria favorável se a grelha estrutural fosse simples e os serviços fossem estrategicamente distribuídos, de modo a que o restante espaço possa ser o mais flexível possível. Deve também ser ponderada uma boa acessibilidade a reparações, manutenção ou remoção de elementos. Ainda a serem pesados são o risco, segurança e impactos na especificação de materiais e técnicas de construção.

2. Durante a construção, devem ser tidos em conta a energia incorporada e os impactes ambientais dos métodos e técnicas de construção e dos materiais utilizados. Deve ser favorecido o uso de elementos pré-fabricados (de preferência standartizados ) e/ou desmontáveis e, ainda, evitar a inter-penetração de materiais e elementos, adoptar juntas secas, e também usar componentes e materiais duráveis, ecológicos e recicláveis. Deve ser levada a cabo a reciclagem de desperdícios e outros poluentes de obra.

3. A certificação (
SCE) vem viabilizar a utilização do edifício, monitorizando a sua eficiência energética (performance térmica e de climatização) e ainda a qualidade do ar interior. Para facilitar a uso eficiente do edifício, dever-se-ia facultar um guia de utilização na sua recepção, onde se indicaria o uso adequado de equipamentos, energia e recursos e ainda se podia alertar para a diminuição de emissões poluentes para a água, solo e ar. Ainda, durante a utilização, a manutenção e a reparação devem ser mínimas, e a limpeza deve ser feita com materiais ecológicos e de baixo impacte ambiental.


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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Salão Imobiliário de Portugal (SIL)

                     


O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) irá realizar-se de 21 a 24 de Outubro.


O Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que se realiza precisamente de hoje a um mês, de 21 a 24 de Outubro, vai disponibilizar, pela primeira vez, casas para arrendar nos três leilões que decorrem habitualmente no certame.



De acordo com o presidente da comissão organizadora do SIL, Paulo Sousa, foi a grande procura de casas para arrendar que se tem verificado no mercado de habitação que levou a comissão a disponibilizar este tipo de produtos nos leilões.



"Vamos ter mais de 200 imóveis no leilão, dos quais cerca de 160 são para venda e cerca de 40 são para arrendamento", disse Paulo Sousa no almoço de apresentação da edição deste ano.



No total, os imóveis a leilão, que são praticamente o dobro dos disponibilizados o ano passado, estão avaliados em 16 milhões de euros e são exclusivos da Caixa Geral de Depósitos. "Vamos ter leilões mais amplos do que é tradicional. Além dos apartamentos, vamos ter escritórios, moradias, terrenos e garagens", realçou Paulo Sousa. No entanto, mais de 90% serão casas.



Os leilões decorrem nos dias 22 de Outubro, das 18.30h às 20h, e ainda 23 e 24 de Outubro, das 15h às 18h.



Além disso, como habitual, as empresas presentes apresentarão descontos e vantagens na compra ou arrendamento de imóveis durante o decorrer do SIL.



Feira deve chegar aos 40 mil visitantes



Outra novidade da edição deste ano é o O Salão Imobiliário de Portugal (SIL), "um espaço onde as diferentes autarquias dão a conhecer os seus projectos mais significativos", adiantou Paulo Sousa. Aliás, de acordo com este responsável, as autarquias terão um papel preponderante no certame deste ano para o qual se esperam 40 mil visitantes.



"Esperamos mais ou menos o mesmo nível de expositores da edição do ano passado, mas haverá um fenómeno de substituição, ou seja, mais autarquias que promotores", acrescentou ainda o presidente da comissão organizadora.



A Câmara de Lisboa, co-organizadora do evento, será uma das presenças, como aliás já é habitual, e segundo Manuel Salgado, vereador de Urbanismo da autarquia, a participação será aproveitada para apresentar publicamente, o projecto de revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Lisboa.



Apesar de manter as iniciais de Salão Imobiliário de Lisboa, o SIL, que se denomina desde o ano passado de Salão Imobiliário de Portugal, contará ainda com mais uma edição dos já habituais Prémios Nacionais do Imobiliário, bem como o ciclo de conferências, que terminará com o seminário nacional da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). Além disso, mantém este ano, a iniciativa lançada no ano passado da Bolsa de Arrendamento.



Esta consiste na selecção de produtos para arrendamento, com enfoque no mercado residencial, que as empresas terão em exposição juntamente com os outros produtos para venda. Nesse sentido, o SIL terá um espaço informativo que encaminhará os visitantes para as empresas e instituições que estejam a promover arrendamentos.



Este ano, tem como região convidada o Algarve e como país convidado, Angola.



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sábado, 9 de outubro de 2010

Construir casa está cada vez mais caro



Construir casa em Portugal está cada vez mais caro. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o índice de custos de construção de habitação nova no Continente, subiu 2,5% em Agosto, face ao homólogo, o mesmo que tinha já crescido em Junho e Julho.


A mão-de-obra até desacelerou uma décima, mas mesmo assim subiu 3,4%, enquanto que os materiais cresceram 1,3%.

Também fazer obras em casa está mais caro. A taxa de variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação em Agosto, no Continente, acelerou três décimas e fixou-se em 1,3%.

Esta evolução do índice agregado foi determinada pelos aumentos das componentes de produtos e serviços, que subiram 1,8% e 0,8%, respectivamente.
 
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Richard Cook On Sustainable Architecture



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Aveleda’s House by Manuel Ribeiro



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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Encontro Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade

Encontro Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade


18 Outubro 2010 - Fundação Calouste Gulbenkian



O GECoRPA - Grémio das Empresas de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico, a QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional dos Monumentos e dos Sítios (ICOMOS) organizam o encontro “Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade!”, com o objectivo de promover a salvaguarda do património natural e cultural como via para a sustentabilidade no ordenamento do território e na construção.


Mais informações e inscrições em http://construcaosustentavel.gecorpa.pt./



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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nic Marks: The Happy Planet Index

Trata-se de uma apresentação bastante interessante sobre um indicador estatístico que pretende ir mais além do que o PIB como indicador de bem estar.




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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Escultura habitável



Foi batizada de escultura habitável, é da autoria do escultor e arquiteto Miguel Arruda e está integrada nas iniciativas CCB Fora de Si, da Bienal de Arte e da Trienal de Arquitetura de Lisboa 2010.


Com esta obra, Miguel Arruda transporta a memória formal de uma das suas primeiras esculturas da década de 60 para a atualidade e confere-lhe a escala e a experiência espacial da arquitetura. Uma peça em ferro, manipulável e de apenas 20 centímetros ganhou assim volume, décadas depois, permitindo o exercício da habitabilidade, numa estrutura revestida a cortiça.


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Novos Espaços para Novos Estilos de Vida

Os conceitos e medidas que contribuem para a valorização dos espaços que hoje habitamos.


Construção Sustentável - Novos Espaços para Novos Estilos de Vida from Tirone Nunes on Vimeo.


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