sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Arquitectura bioclimática na Madeira

A arquitectura bioclimática é a forma mais racional de construir uma habitação, mas os seus princípios são pouco aplicados nas modernas construções e habitações.


Projectar e construir um edifício considerando a envolvente climática é o objectivo da arquitectura bioclimática, um conceito que, afinal, não é nada de novo, uma vez que nasceu com as primeiras habitações construídas pelos homens. Todavia, os princípios da arquitectura bioclimática têm sido esquecidos e ignorados na construção das habitações modernas, onde a utilização do betão e das “soluções fáceis” continua a dominar, com consequências nefastas no consumo energético e na vida dos edifícios. Na Madeira, o conceito de arquitectura bioclimática dá ainda passos tímidos.



Da utilização do conceito de arquitectura bioclimática advêem ganhos bastante significativos. Tanto no Inverno, como no Verão, quase não precisa de aquecer ou arrefecer as divisões de casa. Tal repercute-se na conta da electricidade e de gás, mais baixa do que em construções onde o conforto térmico não está assegurado.

Tal como realçou ao JM o Eng.º Filipe Oliveira, da Agência Regional de Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira (AREAM) tem um clima bastante favorável à adopção dos princípios da arquitectura bioclimática.

Deste modo, salienta haverem “princípios simples que pode serem aplicados na construção das habitações, como seja fazer os sombreamento, a orientação, a ventilação natural e o aproveitamento da luz natural”.

Todavia, realça que embora “estes princípios sejam do senso comum há quem aplique mal e ourtos procuram aplicar melhor”.

A falta de conforto térmico nas casas resulta de problemas construtivos. Para ultrapassar o desconforto, gasta-se electricidade em excesso para aquecer ou arrefecer. Porém, as casas construídas segundo critérios bioclimáticos apresentam temperaturas que, na maior parte do ano, dispensam equipamentos de aquecimento ou arrefecimento.

Assim, como acentua Filipe Oliveira, na arquitectura bioclimática, a exemplo do que foi feito na Casa Solar do Porto Santo, “podem-se utilizar entradas de ar subterrâneas em que o ar entra por debaixo da terra e arrefece e quando entra dentro de casa já fresco, o que é uma grande vantagem no Verão”.

Por outro lado destaca a utilização de “janelas fingidas” ou “parede de Trombe”, em “que do lado de fora tem um vidro e por detrás da janela tem uma parede, em betão ou pedra, em que o sol passa através do vidro e aquece a parede que, depois, durante a noite vai libertando calor”.

Deste modo, sublinha “existirem muitas soluções “para aquecer” ou “arrefacer” uma casa, destacando que na arquitectura solar passiva ou na arquitectura bioclimática “o motor ou a fonte de energia é o sol e o vento”.

“É o vento na parte da ventilação, para fazer entrar e sair o ar, e o sol, que faz aquecer e circular o ar”.

Neste âmbito destaca a importância de uma casa estar bem orientada, de modo a receber o máximo de luz solar, o que, conjugado com entradas de ar na habitação, nomeadamente pode debaixo da terra, “quanto mais sol tiver mais circulação de ar faz”.

Os materiais de construção também influenciam as condições climatéricas no interior. A inércia térmica, própria dos materiais pesados, como dos tijolos maciços e da pedra, é importante em casas bioclimáticas. Com grande inércia térmica, mantêm-se mais tempo frescas durante o dia, enquanto armazenam calor, que libertam à noite.

Por isso Filipe Oliveira destaca a importância da “inércia térmica” na habitação. “Se tiver isolamento térmico por fora, a massa que está por dentro vai armazenar o calor no interior, o que quer dizer que se houverem uns dias muito frios as paredes como estão quentes vão manter o calor e uniformizar a temperatura dentro de casa, o mesmo acontecendo nos dias de Leste”.

Questionado sobre a razão por que os conceitos da arquitectura bioclimática não são mais vezes utilizados na construção das habitações, salienta que tal deve-se ao facto de que “obriga o arquitecto a pensar”, referindo que são sobretudo os arquitectos mais novos a valorizar estes princípios. Assim, salienta que muitos arquitectos “têm pouca sensibilidade” para a aplicação dos conceitos da arquitectura bioclimática. “Preocupam-se com o interior, com a distribuição de espaços, com a ocupação do lote - embora muitas vezes o terreno seja um factor limitativo - e porque sempre fizeram assim têm mais tendência a fazer de forma idêntica. Quando o projecto é ditado pelos promotores imobiliários a construção segue o princípio do mais barato, embora algumas destas soluções da arquitectura bioclimática não sejam as mais caras”, sublinha.

Embora reconheça que hoje em dia a legislação obrigue à utilização de técnicas que conduzem a uma melhor eficiência energética dos edifícios, Filipe Oliveira realça que um edifício que utilize as soluções da arquitectura bioclimática “tem um bom desempenho energético, embora o que é exigido não leva a que haja uma generalização do bioclimático”.

Considerando um cenário de consumo de 12.500 kWh/ano, correspondente a um gasto de electricidade de cerca de € 65 mensais e de € 35 de gás, a redução em 80% da fatia do aquecimento significa uma poupança anual superior a 250 euros.


Como conseguir um maior conforto térmico

Uma construção atenta aos pormenores



Técnicas de construção. Para perceber como aplicar algumas técnicas na sua casa, de modo a conseguir um maior conforto térmico, pode recorrer às agências de energia, municipais ou regionais. A ADENE (www.adene.pt) ou AREAM (www.aream.pt) tem informação sobre o Sistema de Certificação dos Edifícios e os novos regulamentos.


A orientação das fachadas da casa a Sul é favorável, no Inverno ou Verão, desde que com sistemas de sombreamento a proteger do sol directo. Numa sala de 30 m², por exemplo, as necessidades de arrefecimento podem aumentar em 1 kW, se a sala for orientada a Oeste, em vez de a Sul.

O isolamento térmico das paredes simples previne fugas de calor entre o interior e o exterior da habitação. O mesmo deve ser colocado no exterior, revestindo paredes e vigas e evitando as pontes térmicas. Uma parede simples isolada pelo exterior evita até 50% das perdas de calor.

Os vidros duplos protegem do calor e do frio. Têm duas camadas de vidro, separadas por uma câmara de gás inerte, de maior efeito isolante. As perdas de calor para o exterior reduzem-se em 45% com uma janela de vidro duplo e caixilharia isolante.

A chamada Parede de Trombe é constituída por um vidro exterior orientado a Sul, uma caixa-de-ar e uma parede de grande inércia térmica (de tijolo maciço, por exemplo). Estas paredes acumulam o calor do Sol durante o dia, transmitindo-o para o interior durante a noite.

A técnica de arrefecimento pelo solo permite refrigerar as divisões, fazendo passar ar do exterior por tubos enterrados, onde arrefece, sendo depois libertado na casa. No Inverno, o mesmo sistema permite pré-aquecer o ar.

A água pode ser usada para arrefecer o ar. Caso haja espaço disponível em frente à habitação, é possível criar espelhos de água. A evaporação da água dá-se junto às paredes exteriores da casa, diminuindo a temperatura do ar em seu redor.

As palas, ou varandas, por cima das janelas ajudam, durante o Verão, a quebrar a incidência directa do Sol.

As janelas basculantes permitem, com o estore parcialmente fechado, arejar a casa. Por sua vez, as janelas pequenas evitam o arrefecimento excessivo das casas viradas a Norte.

A forma do edifício influencia as perdas e os ganhos de calor entre o interior e o exterior. Quanto mais compacto for o edifício, menor serão as perdas energéticas. Além disso, uma casa baixa está menos exposta ao vento.

O uso de vegetação, de preferência a Este e a Oeste, evita a entrada de radiação solar directa através das janelas e protege as paredes exteriores do excesso de calor. A vegetação também protege do vento e oxigena o ar.

A utilização de painéis solares fotovoltaicos permite converter a energia solar em eléctrica, enquanto os colectores solares têm a vantagem de usá-la para aquecer água. A instalação destes sistemas leva à redução do consumo de energia eléctrica.


Legislação não ajuda à aplicação dos princípios da arquitectura bioclimática

«As pessoas estão pouco esclarecidas»

Ara Rodrigo de Castro é um jovem arquitecto que procura aplicar na construção de casas e edifícios os princípios da arquitectura bioclimática, reconhecendo no entanto que os obstáculos são vários.

Salienta que esta arquitectura “sempre se fez, desde o que o homem surgiu no planeta, pois desde o Pólo Norte ao Pólo Sul todas as habitações eram feitas consoante o clima e o local, utilizando os materias disponíveis nesse local, o que fazia com que as casas se tornassem quentes do Inverno e frescas no Verão”.

Todavia, realça que “com a Revolução Industrial e com o paradigma da Escola Bauhaus, com a construção em betão, tudo foi destruído, passando-se a construir rapidamente”.

Deste modo, Rodrigo de Castro destaca que “as casas de pedra antiga madeirenses” eram feitas com os princípios da arquitectura bioclimáticas, ou seja, “viradas a sul, com as paredes com uma determinada espessura e com as aberturas correctas, o que fazia com que o sol aquecesse a casa durante o dia e o calor fosse libertado no interior da casa durante a noite, aquecendo a casa”.

Portando, acentua que o objectivo da arquitectura bioclimática “é projectar consoante a natureza do próprio local e do clima e com os materiais do local”.

Deste modo, este jovem arquitecto considera que “pouco se fez em Portugal no âmbito da arquitectura bioclimática”, realçando que a maioria das “pessoas estão pouco esclarecidas e elucidades”, destacando que “muitas vezes o papel do arquitecto é desvalorizado em favor do técnico”.

Assim, culpa o decreto-lei 73/73 por esta situação que permite que os engenheiros técnicos possam assinar projectos de arquitectura “deixando o papel do arquitecto um pouco à margem da sociedade”, isto a par da falta de exigência de “projectos de execução” na maior parte das construções.

Rodrigo de Castro, salienta, assim, que estes factores contribuem para “que não haja um controlo da qualidade e execução dos edifícios”, o que, acentua, “contribui para por de parte os princípios da arquitectura bioclimática”.

Para além de defender uma alteração da legislação, considera que será sobretudo pelo factor de “imitação” que a arquitectura bioclimática irá se impor, uma vez que se as pessoas souberem que o vizinho tem uma casa que gasta metade da energia que consomem “vão querer também ter uma habitação igual”.

Fonte: Jornal da Madeira








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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Human Habitat 2010.


A cidade de Lisboa vai ser palco de um ciclo de conferências sobre cidades sustentáveis: Human Habitat 2010. O site do Human Habitat

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"Os resultados de Janeiro antecipam um ano de 2010 muito positivo para a ERA"


Miguel Poisson, o director geral da ERA Imobiliária afirma que 2009 foi o melhor ano de sempre da rede de mediação desde a sua entrada em Portugal. A facturação de Janeiro antecipa um "ano de 2010 muito positivo" para a ERA, frisa o gestor.

O crescimento final de 17% nos negócios da ERA Imobiliária em 2009 foi conseguido, essencialmente, com os resultados do segundo semestre? O segundo semestre de 2009 foi claramente melhor do que o primeiro. Enquanto no primeiro semestre ficámos abaixo do período homólogo de 2008 no que diz respeito ao volume de facturação, no segundo semestre de 2009 obtivemos um incremento de facturação de 46% face ao segundo semestre de 2008. Estes números reflectem bem a força com que a rede ERA acabou o ano 2009, e os resultados obtidos em Janeiro de 2010 antevêem um ano muito positivo para nós. Relembro que apesar das dificuldades conjunturais sentidas no primeiro semestre de 2009 (na qual tivemos que enfrentar a quase paralisação da maioria das entidades bancárias na concessão de crédito à habitação) a rede ERA conseguiu em 2009 os melhores resultados de sempre desde a sua entrada em Portugal em 1998. A ERA aumentou a sua facturação em 17% em 2009 enquanto o mercado caiu 14% em Portugal. As equipas das nossas 200 agências fizeram um trabalho excepcional. Enquanto muitas empresas no sector bloquearam em 2009, as nossas equipas foram para o terreno fazer o seu trabalho com mais dedicação do que nunca. (+) Fonte: OJE

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HTC Desire hands-on @ MWC '10



http://vimeo.com/9517135 from Pedro Burgos on Vimeo.



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A quick demonstration of HTC Desire from a representative at Mobile World Congress, Barcelona, 2010.

Control Your Home With Twitter

Twitter is good for useful things like telling us when fresh baked goods are available as well as not so useful things like the toilet tweets. In the vein of toilet tweets but infinitely more useful, Hack N Mod has gathered up projects that use Twitter to control the electronics in your home. (+)




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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Arquitectura em Terra enquanto solução ecologicamente sustentável


Especialistas discutem a Arquitectura em Terra enquanto solução ecologicamente sustentável e património a preservar


Investigadores e profissionais reúnem-se na Universidade de Coimbra para abordar as últimas novidades da construção em terra, uma técnica milenar que pode também ser solução para os problemas ambientais da actualidade.



A procura de soluções mais sustentáveis a nível energético, numa actualidade marcada por questões ambientais, mas também a preservação do património das construções em terra e da sua memória, vão estar no centro do "6.º Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal / 9.º Seminário Ibero-Americano de Arquitectura e Construção com Terra", que decorrerá nos dias 21 e 22 de Fevereiro, no Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Neste evento vão estar reunidos cerca de duas centenas de investigadores e profissionais oriundos de países da América Central e do Sul, dos Estados Unidos e de vários países europeus, incluindo Portugal, e ligados a áreas que vão desde a arqueologia, a arquitectura, passando pela engenharia, antropologia e história, entre outras.



Em destaque estará o papel que a construção em terra pode desempenhar na arquitectura contemporânea, tendo em conta o seu potencial em termos de eco-sustentabilidade: as matérias-primas não carecem de processos de transformação industrial, existem nos locais onde se pretende construir e de forma abundante, têm uma elevada capacidade isolante, tanto a nível térmico como acústico e são recicláveis. Além disso, diversas investigações nesta área têm tornado possível adaptar as antigas técnicas às exigências da vida moderna.



O panorama português estará também em análise, tendo em conta que Portugal é um dos países europeus com tradições na construção em terra, nomeadamente em adobe e taipa, duas das técnicas mais usadas neste tipo de arquitectura. É objectivo dar a conhecer esta realidade para alertar para a preservação deste património e da sua herança cultural.

Sítio Web  http://www.esg.pt/

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Projecto de seis estrelas na Quinta do Lago

Quinta, 29 de Outubro de 2009 às 10:49






The Keys é o novo empreendimento de luxo no Algarve

Promovido pelo grupo E3 Property está a nascer, no Algarve, um empreendimento que concilia o que de melhor se pode ambicionar em habitação e lazer, com a oferta de 171 unidades residenciais de luxo, prestigiadas pela sua localização, e por um serviço de seis Estrelas. O Projecto The Keys é composto por três empreendimentos exclusivos - Key Lago, Key Verde e Key Pointe - que estabelecem um novo e singular padrão no conceito de "Life Style".






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Samsung confirms Transparent OLED screns






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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

AMO*OMA

Arquitectura: AMO*OMA Equipa: Rem Koolhaas, Ellen van Loon (sócios); Alexander Reichert (arquitecto de projecto);… (+)





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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

"Making of a Dream"




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Circa 1955 Hans Olsen Teak Dining Set

This video is a new concept brought to you by the Danish Mafia.
Shot in our 360 degree studio in full 1080 HD Video.


Danish Mafia Presents - Circa 1955 Hans Olsen Teak Dining Set from Danish Mafia on Vimeo.



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Casas com energia solar

As casas com energia solar começaram a surgir em 1978 quando o promotor de um condomínio fechado em New Hampshire resolveu apresentar uma alternativa aos danos ambientais existentes. Com os painéis solares de vidro, as casas ofereciam uma vista harmoniosa e atractiva. Os compradores reagiram favoravelmente, o que levou o empreendedor a desenvolver ofertas similares noutros edificações.




Prevê-se que este ano comece em Boulder Colorado um projecto chamado Solar Row. Consiste na construção de treze casas usando apenas a energia solar. Serão o primeiro projecto de desenvolvimento de casas com energia solar na zona. O desenho arquitectónico de cada habitação foi cuidadosamente elaborado para poderem usar e criar a sua própria energia.



Alguns estados americanos estão a incentivar o uso solar nas habitações. Na Califórnia foi proposto oficialmente que nos próximos dez anos, cerca de metade das novas construções venham a funcionar à base da energia solar. Estas iniciativas pretendem fazer face à crise energética mundial. Há três anos que os consumidores têm dificuldades em pagar as suas contas mensais, face aos custos crescentes da energia utilizada. Existem planos para criar incentivos económicos aos promotores habitacionais que instalem painéis solares nas suas novas construções. Os grupos de defesa ambiental apoiam fortemente estas iniciativas californianas, encorajando outros estados a seguirem o mesmo caminho. Espera-se que isso venha a acontecer brevemente, levando o custo da colocação de painéis solares a baixar significativamente.

Há porém grupos de defesa ambiental que não estão à espera para ver no que vão dar as iniciativas em curso na Califórnia. Conseguiram introduzir na legislação formas de apoio à energia solar. Um incentivo solar já foi aprovado pelo Senado, aguardando ainda homologação. Se as medidas forem aprovadas e postas em prática, obrigam a que quinze por cento das novas habitações a construir a partir do ano 2010, sejam incorporadas com a energia solar. O objectivo a atingir será um crescimento percentual de dez por cento ao ano, até atingir metade das habitações novas.



A indústria da construção opõe-se à promoção das casas com energia solar por lei. No entanto, muito dos industriais de construção concordam que as casas com energia solar podem levar a melhorias económicas e atmosféricas. As questões principais apresentadas por esta indústria residem nos custos acrescidos para integrar as casas com a energia solar.


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Construção Sustentavel - Cada Gesto Conta


Construção Sustentavel - Cada Gesto Conta from Tirone Nunes on Vimeo.




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Construção Sustentável

Construção Sustentável - Novos Espaços para Novos Estilos de Vida


Construção Sustentável - Novos Espaços para Novos Estilos de Vida from Tirone Nunes on Vimeo.



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República Criativa * Creative People *

Rede Social de Criativos de Portugal. República Criativa * Pessoas Criativas * Arq Design Interiors Art Tech Lifestyle - Explore Ideas